
Na praia existiu um dos pontos turísticos mais cantados, versados e contados de Maceió, o Gogó da Ema, um coqueiro que nasceu torto à beira-mar e tinha a forma do pescoço de uma ema, derrubado pelo avanço do mar na década de 1960. Era o local dos encontros entre namorados nas décadas de 1950 e 1960. De lá se observa, quando da lua cheia, um espetáculo visual dos mais encantadores. Atualmente no local resta onde funcionou o clube Alagoinhas, ponto de divisão entre as praias da Ponta Verde e Pajuçara.
Fonte:
Do carlitolimablog.blogspot.com.br
Foi em 1955. Dr. Théo Brandão chegou em minha casa afobado
comunicou a tragédia a meu pai, o gogó da ema, coqueiro símbolo de Maceió,
havia caído, alguns vândalos depenaram, tiraram os cachos de cocos e palhas do
coqueiro no chão. Meu pai, comandante do 20º Bc ( hoje, 59° batalhão)
imediatamente pediu ajuda aos bombeiros, levantaram e reimplantaram novamente o
gogó da ema, havia esperança da sobrevivência do coqueiro querido pela
população. Entretanto a tecnologia na época ainda era precária, o coqueiro morreu
depois de algum tempo, mas tornou-se imortal, ainda hoje é um símbolo das
alagoas.
Na foto gentilmente enviada pelo jornalista José Ronaldo,
coronel Mário lima ( meu pai), Dr. Théo
brandão e o jornalista Carivaldo brandão.
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